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Mostrando postagens de março, 2017

Obra consumada

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Consumei a obra que me deste afazer. João 17.4 Será que o trabalho do Mestre realmente foi feito? Será que a colheita ainda não estava por vir? Ele ainda não havia se defrontado com a terrível hora da morte. Por que Ele disse que seu trabalho havia sido feito? É porque sabia que, quando a vontade é batida, a batalha termina. Ele estava apenas nas sombras do jardim; mas vencer essas sombras era vencer tudo, Aquele que se dispõe a morrer já triunfou sobre a morte. Tudo o que lhe resta é apenas a casca externa, a concha. O cálice que o Pai nos dá para beber é um cálice para a vontade. É fácil para os lábios sorvê-lo quando o coração já o aceitou. O cálice é apresentado, não nas alturas do Calvário, mas nas sombras do Getsêmani. O ato é fácil depois que a escolha está feita. O verdadeiro campo de batalha está no silêncio do espírito. Vença ali, e você receberá a coroa. (George Matheson)

Nosso amor

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                   O nosso amor não pode olhar para trás, ele é encantado e resiste ao tempo. Sua linguagem é brilhante, ama, perdoa e age com bondade, curando as feridas do relacionamento. Vê o perigo, e não é covarde, não corre, nem finge, antes defende o coração do que é mal e cruel. Louva a Deus pela sua grandeza e fidelidade, diante das adversidades mostra a sua fé.             O nosso amor é forte porque se renova de graça e das bençãos do Criador. O dia a dia é construído com muito companheirismo, considerando e agradando para ser considerado e receber agrados. Assim, vamos juntando gostos, em músicas, séries e sabores.           Nossa história está sendo escrita para ser contada para muitos, as nossas conquistas servirá para ensinar as gerações que vale a pena sonhar, que casamento existe, sim, é possível desfrutar do amor de forma contínua. (Joaquim Queiroz)