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Mostrando postagens de agosto, 2014

As promessas resistem

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  A tensão paira no ar como neblina, obscurecendo   a  aliança. Davi,   conhecendo  perfeitamente  as   intenções  do  rei,   e sabendo que "apenas ha um passo entre   mim  e  a  morte”   (um Samuel 20.3), lembra a  Jônatas   as  promessas  da  aliança: "Usa, pois, de misericórdia com o teu servo, porque  fizeste a teu servo entrar contigo em aliança do Senhor"   (um  Samuel 20.8).     Mas Davi esta apreensivo e também  Jônatas.  Este  sabe   que Deus deixou seu pai, e que Israel pertence  a  Davi,   não   a Saul. Será que Davi, como rei, lembraria da aliança?  O  que seria dos descendentes de Jônatas? Jônatas acalma Davi; mas, precisando ele mesmo de segurança, pede-lhe outra aliança  - entre a casa de ambos.     "Nem tão pouco cortaras da minha  casa  a  tua   beneficência eternamente: nem ainda quando o Senhor desarraigar da  terra a cada um dos inimigos de Davi. Assim  fez  Jônatas  aliança com a casa de Davi. E Jônatas fez  jurar  a  Davi  de  novo

Um chamado vencedor

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O Dr. Alexandre Duff foi um notável veterano das missões na Índia. Já bastante velho, regressou à Escócia, sua terra natal, para lá morrer. Na reunião da Assembléia Geral da Igreja da Es­cócia, ele dirigiu uma sessão em que apelou viva e poderosamente a jovens para que dedicassem suas vidas à obra missionária na Índia. Mas, ninguém res­pondia ao apelo. Dominado e eletrizado pelo apelo que fazia, o velho missionário desmaiou e caiu, e foi retirado do púlpito. Um médico o atendia e examinava o coração, quando, repentinamente, o veterano abriu os olhos e perguntou: "Onde estou? Onde estou?" O médico respondeu: "Fique calmo. O seu cora­ção está muito fraco". O velho lutador logo o interrompeu, dizendo: "Mas eu preciso terminar o meu apelo. Leve-me ao púlpito. Leve-me ao púlpito. Eu não havia encerrado o meu apelo". E o médico tornou a dizer: "Acalme-se. O senhor está muito fraco para voltar ao púlpito". Mas o idoso missionário não

Deus Tem Autoridade, Sabedoria, Boa Vontade e Amor Para Proteger Seu Povo Amado

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Se estão nos pedindo para confiar nossas vidas a alguém, então temos que saber se este alguém tem o poder de nos guardar de todos os perigos, ameaças e violências. Caso contrário, nossa confiança é inútil. Colocando de maneira simples, nosso Deus tem que ter a sabedoria e a autoridade para nos guiar, como também a uma incontável multidão, através das várias crises e dificuldades. E Ele tem de cumprir esta orientação para com Seu povo em amor. Agora, se você conhece o Senhor sob qualquer circunstância, então reconhece isto em Seu caráter. Ele é Todo-Poderoso, infinitamente sábio e um amigo que fica perto mais que um irmão. Na verdade Ele é a essência do amor. O apóstolo Paulo escreveu, "...eu sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia" (2Timóteo 1:12). Paulo está dizendo, "Eu coloquei a minha vida nas mãos de Deus. E estou convencido de que Ele não irá defraudar a minha confiança. Ao contrário, fielmente

TRÊS SISTEMAS DE INTERPRETAÇÃO DA BÍBLIA

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Certas partes das Escrituras devem ser interpretadas literalmente e outras figuradamente e ainda outras sim­bolicamente. A. A Interpreta çã o Literal significa dar à passagem em quest ã o uma interpreta çã o comum, de bom senso, em que as palavras s ã o tomadas no sentido usual e costumeiro. É segundo a "letra". Uma ilustra çã o da interpreta çã o literal é a passagem em Lucas 1.31-33 que fala clara e literalmente que Cristo nasceria da Virgem, seria chamado o Filho de Deus e seria o Herdeiro do trono do Seu pai Davi, segundo a carne, e que reinaria nesse trono sobre os descendentes de Jac ó . Esta regra de interpreta çã o literal é a regra recomendada na maioria dos casos. Devemos us á -la sempre que f o r poss í vel. Há passagens que n ã o se podem interpretar literalmente, por seu conte ú do, ou porque outras raz õ es ó bvias fazem-nas exigir uma in­terpreta çã o figurada ou simb ó lica. Mas sempre que f o r poss í vel, deve-se empregar o modo literal. Em c

Ele escolheu você

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Quer saber o que é o mais surpreendente sobre a volta de Cristo? Não é que Aquele que brincava de bolinha de gude com as estrelas renunciasse para jogar com bolinhas de gude comuns. Não é que Ele, num instante, passasse do estado de não precisar de nada, para a situação de precisar de ar, comida, um pouco de água quente e sal para seus pés cansados e, mais que tudo isso, necessitar de alguém — qualquer um — que estivesse mais preocupado sobre onde iria passar a eternidade do que com onde gastaria seu cheque da sexta-feira. Não é que mantivesse sua serenidade enquanto a dúzia de seus melhores amigos, sentissem o calor e se apressassem em sair da cozinha. Nem que desse ordens aos anjos que lhe rogavam: «Só nos dê a ordem, Senhor, e todos esses demônios se transformarão em ovos mexidos». Não é que se negasse a se defender quando foi culpado por todos os pecados de cada libertino desde os dias de Adão. Nem que tenha guardado silêncio enquanto um milhão de veredictos de culpabili

Mestre Jesus

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Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou. João 13:13 Que maravilhoso professor temos! Às vezes o pro­curamos em casa, mas não está. Continuamos a procu­ra e o encontramos talvez no deserto ou num monte, orando; ou conduzindo algum pobre cego pela mão ou comendo com publicanos e pecadores; ou dormindo na tempestade ou conversando com uma samaritana; ou rodeado de homens irados; ou carregando uma cruz. Não são apenas as suas palavras que instruem. Seu lu­gar, sua ocupação, suas companhias, seu ambiente, sua roupa, seu silêncio, sua submissão - todos estão reple­tos de ensinos. E aqueles que aprendem dEle tornam-se parecidos com Ele. George Bowen

Cruzada Evangelística Boas Novas em Vitória de Santo Antão - IEADPE Setor 4

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Autor da Minha Fé