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Mostrando postagens de setembro, 2012

Você É Tentado A Ser Amargurado?

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Por Paul E. Billheimer A amargura não será sua enquanto você se recusar a aceitá-la e enquanto você agir no interesse daquele que lhe prejudicou. Se você está em Cristo e Cristo em você, o Seu amor pelas pessoas que não são amáveis é seu mesmo quando não sente qualquer tipo de afeição por elas. Neste ponto é onde precisamos "considerar". Paulo diz que depois que morremos com Cristo a nossa morte se torna real na nossa vida quando consideramos, isto é, quando tomamos uma posição de fé e passamos a considerar realizado algo que não sentimos que está realizado (Rm 6:1-14). “Todas as coisas são vossas...e vós de Cristo, e Cristo de Deus” (I Co 3:21-23). Se você sente amargura em seu coração, recuse-se a aceitá-la como sua e considere o amor de Cristo como seu. Este lhe pertence se Cristo está em você. Aceite a injúria como algo que veio de Deus com o propósito de ser uma bênção para você. Veja Deus por trás da pessoa que lhe prejudicou. Considere que o amor de Cr

Ansiedade

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A ansiedade é o resultado natural de centralizarmos nossas esperanças em qualquer coisa menor do que Deus e sua vontade para nós. (Billy Graham)

Quando Deus diz não

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Há ocasiões em que a única coisa que você quer é a única que jamais conseguirá... Para Deus, é preferível termos um defeito temporário na perna a precisarmos usar uma muleta para sempre. E se for necessário que Deus use um espinho para nos fazer entender seu objetivo, ele nos amará o suficiente para não retirá-lo. Tudo o que você deseja é uma porta aberta, um dia a mais ou uma oração respondida, algo pelo qual será agradecido. E você ora e espera. Nenhuma resposta. E você ora e espera. Nenhuma resposta. E você ora e espera. Posso fazer-lhe uma pergunta muito importante? E se Deus disser não? E se o pedido demorar ou for negado? Quando Deus diz não, como você reage? Se Deus disser: "Eu lhe dou a minha graça, e isso basta", você ficará satisfeito? Satisfeito. A palavra é essa. Um estado de espírito no qual você se sentirá em paz se Deus não lhe der nada além do que você já tem. Faça um teste consigo mesmo com esta pergunta: Se a única dádiva de Deus para você fosse

Deus tem sido bom para nós

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      Quanto tempo faz que não saboreia esta verdade – o privilégio de ser um filho de Deus? Considere a Deus por um instante. Isaías constantemente se refere a ele como “Senhor” nesta oração (Is 63.16-17; 64.8-9, 12). E o que significa ser “Senhor”? É ser absolutamente soberano. Este é o Deus que Isaías conhecia. Ele era o soberano absoluto acima de tudo, e que governa tudo.       A maneira como Isaías começou esta oração nos revela muito sobre Deus. Isaías diz: “Atenta do céu...” (Is 63.15). Deus é tão exaltado, que precisa olhar lá do alto. Ele está tão infinita e incomparavelmente além de nós. Depois Isaías acrescenta: “... e olha da tua santa e gloriosa habitação...” Aí está a grandeza de Deus! Sua habitação é santa e gloriosa. Santidade e glória o cercam em todo tempo.       Um pouco mais adiante na oração, Isaías diz que Deus é tão grande que está além da nossa capacidade de compreender ou descrever: “ Porque desde a antigüidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu,

FELICIDADE REALISTA

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A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote   louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser   magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema:   queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor.. não basta termos alguém com quem podemos   conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar   pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente   apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes  inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos  sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o  que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.  Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicid

O ministério de ensino do professor da Escola Bíblica Dominical

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a.        Por que ensinas? ·          por amor a Deus ·          por gratidão a Deus; ·          porque o Senhor ordenou.     (Mt 28.19-20) b.    Qual é o teu propósito no ensino? ·          ganhar almas para Jesus; ·          desenvolver a espiritualidade dos alunos; ·     treinar os alunos para o serviço do mestre. c.        O que ensinarás? ·          a Bíblia. d.       A quem ensinarás? ·          a homens; ·          a mulheres; ·          a crianças. e.        Como ensinarás? ·          conhecendo a Cristo como Salvador e Rei; ·          conhecendo a Bíblia; ·          conhecendo a matéria; ·          conhecendo o aluno (Psicologia de cada aluno); ·          conhecendo a arte de ensinar (Pedagogia). (Prof. Ricardo A. Reis)

Sofrendo? Entregue Sua “Ferida” Para Deus

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Por Paul E. Billheimer Sofrer injustamente é um instrumento muito afiado para usar na lapidação da alma humana, mas você sabe, quando o torneador tem um trabalho muito fino para fazer, ele usa uma ferramenta bem afiada. Quando Deus quer esculpir um desenho muito bonito em um cristão, Ele usa o instrumento afiado do sofrimento injusto. É difícil receber ofensa dos outros e sempre retribuir com bondade, mas Deus não nos larga enquanto não tenha trabalhado esta obra artística profundamente na própria essência de nossas almas. Nós não podemos evitar de sofrer nas mãos de outras pessoas. É certo que isto nos acontecerá. Mas em última análise, ninguém pode nos prejudicar a não ser nós mesmos. Todos os erros que os homens nos infligem não podem nos prejudicar a menos que nos levem a ficar ressentidos e indispostos a perdoar. Algo só pode nos prejudicar se dermos lugar à amargura e à ira.   Mas talvez você diga: “Como posso evitar de ficar amargurado? Como posso evitar de f

Tente entender o que o outro está dizendo

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   Uma vez, quatro mendigos se encontraram por acaso em uma encruzilhada: um turco, um árabe, um persa e um grego. Para celebrar o encontro, decidiram fazer uma refeição juntos. Reuniram os poucos centavos que tinham, com o intuito de comprar algo para a comemoração. Mas aí chegaram a um impasse. O que comprar com o dinheiro? "Uzum", disse o turco. "Ineb”, disse o árabe. "Inghur", disse o persa. "Staphilion", disse o grego. Cada um deles havia feito sua escolha num tom decidido, e logo todos estavam discutindo ferozmente, cada um defendendo que sua escolha era a melhor.    Nesse momento, passou por ali um sábio que conhecia todas aquelas línguas e revelou o absurdo da briga.    - Cada um de vocês está sugerindo a mesma coisa, só que com palavras diferentes: uvas!    Quantas vezes não nos inflamamos e saímos, de espada em punho, defendendo nossas opiniões, sem ao menos confirmar antes ou tentar entender o que o outro está nos dizendo?

Oração + Súplica = misericórdia divina

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Assim diz o Senhor Jeová: Ainda por isso me pedirá a casa de Israel, que lho faça.   (Ezequiel 36.37) A oração é o precursor da misericórdia. Voltando-se para a história sacra, você descobrirá que raras vezes uma grande misericórdia veio a este mundo sem ser precedida de súplica. A oração sempre é o prefácio da bênção. Ela vem antes da bênção, como se fosse sua sombra. Quando os raios de sol das misericórdias divi­nas levantam-se sobre nossas necessidades, eles lançam sombras longas sobre a planície. Ou, para usar outra ilustração, quando Deus empilha um monte de miseri­córdias, Ele mesmo brilha por trás delas, lançando em nossos espíritos a sombra da oração, de modo que des­cansemos seguros de que nossos pedidos são as som­bras da misericórdia, se tivermos orado o suficiente. Portanto, a oração está ligada à bênção a fim de mos­trar-nos o seu valor. (C.H.Spurgeon)