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Mostrando postagens de maio, 2014

Dependo de Jesus

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Posso todas as coisas naquele que me fortalece. Filipenses 4.13 Sem Ele, nada podemos fazer. Enquanto per­manecemos nEle, nada é impossível. Portanto, o objetivo de nossa vida deveria ser continuar numa união viva e intensa com Cristo, guardando-nos de qualquer coisa que possa quebrá-la, empregando todos os meios para solidificá-la e aumentá-la. E exatamente na proporção em que fizermos isso, veremos seu poder fluindo em nós em cada emergência. Talvez não sintamos sua pre­sença, mas perceberemos que está presente sempre que precisarmos depender dela. Não há tentação a que não possamos resistir, nenhuma privação que não consiga­mos suportar com paciência; nenhuma dificuldade que não tenhamos como enfrentar; nenhum trabalho que não consigamos executar; nenhuma confissão ou teste­munho que não possamos dar. Basta que nossa alma esteja vivendo em união saudável com Jesus Cristo; pois de acordo com nosso dia e hora, assim será nossa força. F. B. Mexer

A Finalidade da Cruz - parte 4

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A missa: negação da suficiência da obra de Cristo na cruz Tristemente, a fé católica não está posta na redenção realizada por Cristo de uma vez para sempre na cruz, mas na missa, que, alegadamente, é o mesmo sacrifício como o que foi feito na cruz, e confere perdão e nova vida cada vez que é repetida. Reivindica-se que o sacerdote transforma a hóstia e o vinho no corpo literal e no sangue literal de Cristo, fazendo com que o sacrifício de Cristo esteja perpetuamente presente. Mas não há como trazer um evento passado ao presente. Além do mais, se o evento passado cumpriu seu propósito, não há motivo para querer perpetuá-lo no presente, mesmo que pudesse ser feito. Se um benfeitor, por exemplo, paga ao credor uma dívida que alguém tem, a dívida sumiu para sempre. Seria sem sentido falar-se em reapresentá-la ou reordená-la ou perpetuar seu pagamento no presente. Poder-se-ia lembrar com gratidão que o pagamento já foi feito, mas a reapresentação da dívida não teria valor ou senti

A Finalidade da Cruz - parte 3

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A cruz é o lugar onde nós morremos em Cristo Eis o “x” da questão. O evangelho foi concebido para fazer com o eu aquilo que a cruz fazia com aqueles que nela eram postos: matar completamente. Essa é a boa notícia na qual Paulo exultava: “ Estou crucificado com Cristo ”. A cruz não é uma saída de incêndio pela qual escapamos do inferno para o céu, mas é um lugar onde nós morremos em Cristo. É só então que podemos experimentar “ o poder da sua ressurreição ” (Fp 3.10), pois apenas mortos podem ser ressuscitados. Que alegria isso traz para aqueles que há tempo anelam escapar do mal de seus próprios corações e vidas; e que fanatismo isso aparenta ser para aqueles que desejam se apegar ao eu e que, portanto, pregam o evangelho que Tozer chamou de “ nova cruz ”. Paulo declarou que, em Cristo, o crente está crucificado para o mundo e o mundo para ele (Gl 6.14). É linguagem bem forte! Este mundo odiou e crucificou o Senhor a quem nós amamos – e, através desse ato, crucificou a nós t

A Finalidade da Cruz - parte 2

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A cruz revela a malignidade do homem e o amor de Deus Assim sendo, a cruz revela, pela eternidade adentro, a terrível verdade de que, abaixo da bonita fachada de cultura e educação, o coração humano é “ enganoso... mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto ” (Jr 17.9), capaz de executar o mal muito além de nossa compreensão, até mesmo contra o Deus que o criou e amou, e que pacientemente o supre. Será que alguém duvida da corrupção, da maldade de seu próprio coração? Que tal pessoa olhe para a cruz e recue dando uma reviravolta, a partir de seu ser mais interior! Não é à toa que o humanista orgulhoso odeia a cruz! Ao mesmo tempo que a cruz revela a malignidade do coração humano, entretanto, ela revela a bondade, a misericórdia e o amor de Deus de uma maneira que nenhuma outra coisa seria capaz. Em contraste com esse mal indescritível, com esse ódio diabólico a Ele dirigido, o Senhor da glória, que poderia destruir a terra e tudo o que nela há com uma simples pal

A Finalidade da Cruz - parte 1

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                        “ Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim... ” (Gl 2.19b-20). A ilusão do "símbolo" do cristianismo Os elementos anticristãos do mundo secular dariam tudo para conseguir eliminar manifestações públicas da cruz. Ainda assim, ela é vista no topo das torres de dezenas de milhares de igrejas, nas procissões, sendo freqüentemente feita de ouro e até ornada com pedras preciosas. A cruz, entretanto, é exibida mais como uma peça de bijuteria ao redor do pescoço ou pendurada numa orelha do que qualquer outra coisa. É preciso perguntarmos através de que tipo estranho de alquimia a rude cruz, manchada do sangue de Cristo, sobre a qual Ele sofreu e morreu pelos nossos pecados se tornou tão limpa, tão glamourizada. Não importa como ela for exibida, seja até mesmo como joalheria ou como pichação, a cruz é universalmente reconhecida como símbolo do cristianismo – e é aí que reside o grave problema. A pr

Ter o caráter de Cristo é ser livre!

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Quando você é livre em Cristo Jesus, você pode contestar quem você quiser, pela palavra de Deus: Jorge Amado disse: — Seria simpático acreditar num lugar à direita de Deus. Para mim, um cantinho já estaria bom, até mesmo sentado no chão. Só que eu não consigo acreditar nessas coisas. " Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar " - Jo 14:2 Rui Barbosa disse: —  De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto. "  Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai " - Fp 4:8 " Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz

Como Deus é revelado

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Uma das maneiras de relacionar-nos com Deus é procurá-Lo revelado na Natureza . A esse respeito Davi assim diz no Salmo 19:1: ''Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de Suas mãos." Podemos ver a Deus na Natureza. Ele é retratado no refulgente pôr-de-sol no céu de verão, no vôo sem esforço da andorinha. Podemos pensar nEle ao contemplarmos as montanhas coroadas de neve, as verdes colinas cobertas de flores, ou o inesperado desabrochar de botões no deserto. Através da Natureza podemos aprender algo sobre o amor de Deus. É muito importante a revelação que a Natureza nos dá de Deus. Ele chegou ao ponto de separar um dia em sete, a fim de lembrar-nos do Seu poder criador. Você pode ler isto em Êxodo 20. Esse mandamento nos foi dado para nos fazer lembrar do sétimo dia, e a razão é apresentada no verso 11: ''Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o Senhor abenç

Quem era a mulher de Caim?

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Esta pergunta é, em geral, acompanhada de um ligeiro histórico sobre a tragédia que envolveu a família de Adão, histórico que em geral não está em harmonia com o relato Bíblico. Dizem: - "Adão teve dois filhos: Caim e Abel, Caim mata Abel e foge para uma terra distante; lá conhece uma mulher, e casa-se com ela. Com quem se  casou se não havia habitantes na Terra?" Tal pergunta quase nunca é feita pelos que têm o bom hábito de ler a Bíblia. Esperamos que o leitor seja destes. Mas procuremos elucidar este passo bíblico.  Primeiramente ajustemos a pergunta ao relato. Não diz o texto bíblico que Caim saiu para uma terra distante, e "lá casou-se", como querem os que formulam a pergunta. O relato diz simplesmente: - " E saiu Caim de diante da face do Senhor, e habitou na terra de Node, da banda do oriente do Éden. E conheceu a sua mulher, e ela concebeu, e teve a Enoque." Gênesis: 4:16,17. A região para onde Caim se mudou era chamada terra de Node,

Cristo, o refúgio dos pecadores

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A pequena aldeia de Beaulieu, em Hampshire, Inglaterra, é famosa por seu mosteiro, hoje em ruínas. Ali, em 1539, respeitava-se a lei de asilo. Na­quele lugar, ladrões, assassinos ou quaisquer fugitivos da justiça podiam se refugiar e salvar suas vidas. Ninguém podia prendê-los ali. H. V. Morton diz o seguinte, a propósito dessa lei: "O delegado da polí­cia podia golpear os portões e os cavaleiros podiam galopar em volta de seus muros por quanto tempo quisessem, mas a raposa tinha se evadido para uma terra santa, estava salva como se nunca tivesse cometido pecado". A graça de Deus em Cristo Jesus provê asilo para os pecadores. Por mais grave que seja seu pecado, o homem pode voltar-se arrependido para Deus e ser perdoado. E como se nunca tivesse pecado, torna-se uma nova criatura em Cristo Jesus. Sobre ele se ergue o santo escudo do favor divino. Neste refúgio por Deus preparado, ele poderá permanecer até ser recebido na inexpugnável cidade celestial.