A DOÇURA DA OBEDIÊNCIA
As águas de Mara seguiram-se a Páscoa, esta verdadeiro símbolo da salvação. Sob o cruel cativeiro do Faraó, os filhos de Israel viveram como escravos no Egito por 400 anos. (O Egito serve como tipo do mundo; Faraó, como figura de Satanás.) Quando o anjo da morte passou pelo Egito, matando todo primogênito do sexo masculino, livrou as habitações onde viu o sangue do cordeiro no batente. Isto prefigura nossa salvação: vivendo no mundo, escravos do pecado, sob o domínio de Satanás, encontramos liberdade através do sangue de Jesus aplicado pela fé no batente do nosso coração. Passamos, assim, da morte para a vida (João 5.24). Se a Páscoa havia passado, o lenho não podia simbolizar a cruz salvação. Se o lenho representava a cruz, examinemos o seu significado na vida do crente. A cruz ocupa lugar de preeminência, pois e aqui que todo crente deve viver. Foi isto que Jesus quis dizer ao afirmar: "Se algué