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Mostrando postagens de junho, 2009

OS 12 PASSOS DO FILHO PRÓDIGO

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OS DOZE PASSOS DO FILHO PRÓDIGO Texto: Lucas > 15.11-24 1- Obstinação v.12 “E o mais moço deles disse ao pai: Pai dá-me à parte da fazenda que me pertence”. 2- Separação v.13 “E poucos dias depois, partiu para uma terra longínqua”. 3- Sensualidade v.13 “e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente” 4- Destruição espiritual v.14 “E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades”. 5- Humilhação v.15 “E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos”. 6- Fome v.16 “E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada”. 7- Reconhecimento v.17 “E, tornando em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão e eu aqui pereço de fome”. 8- Decisão v.18 “Levantar-me-ei e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai pequei contra o céu e perante ti”. 9- Arrependimento v.19 “Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-m

IMAGINE, EDUCADOR

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IMAGINE, EDUCADOR IMAGINE uma escola diferente IMAGINE uma escola com muitas crianças Todas elas podendo trazer para dentro da escola, Seus sonhos, seus desejos, suas perguntas, seus problemas. IMAGINE uma escola que se preocupe em educar as crianças para o Mundo Novo, um mundo de justiça e de ternura... Que misture sonho e realidade; que ajude as pessoas a Entender como é possível fazer sonho, viver realidade... IMAGINE uma escola onde as crianças não apenas estudem... Uma escola onde elas estudem, trabalhem, se divirtam, se Amem... Uma escola onde se preparem e se organizem para assumir a LUTA do seu POVO... IMAGINE uma escola onde não seja o professor/educador aquele que Sabe tudo, Ensina, tudo manda... IMAGINE uma escola onde os alunos sejam os comandantes... Organizados, responsáveis, capazes de decidir o que fazer, Para que fazer e como fazer as atividades dentro e fora da Sala de aula... IMAGINE o educador que é capaz de ser companheiro de

Ó Tristeza

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Por que abates, ó tristeza; Covardemente atinges, quem tu queres? E desfaleces com tua companhia; Que desventura aconteceu para teres tu comigo? Por que vagueas assolando; Com qual razão ages assim? Sob que lei tu reges? Quem te ordenou cerrar, portas e janelas? Por que trazes trevas e devassidão; E reinas no ostracismo. Estendes teu cetro para o ofuscamento; Cravas espinhos cruéis de desesperança, Dos sonhos fazes matança; Atuas com insídias; Geras e multiplicas agonia. Vertiginoso é o teu crescimento; Interminável o teu dissabor. Crias vazios e distâncias Rendável são teus efeitos Pugnaz são tuas ações Do coração alcanças até o recôndito Preenches todos os cantos frigidamente. És insolente, infeliz, desbragado; Só a tua proximidade é epidêmica. Te repudio, para longínquo te entrego. Vais embora, vais embora, sai de mim! Ó tristeza... Por Joaquim Queiroz