Templos da IEADPE em Vitória de Santo - Setor 4

Congregação de Açude Grande (foto antiga, atualmente encontra-se pintada)

Congregação de Agamenon Magalhães

 Congregação de Alto José Leal (atualmente está em reforma)
Congregação do Amparo

Congregação de Barra de Santana

Congregação da Bela Vista

 Congregação de Bela Vista II

Congregação do Borges

 Congregação de Cacimbas (Antes e depois da reforma)
 Congregação do CAIC

Congregação do Cajá

 Congregação do Cajueiro

 Congregação Conceição I

Congregação Espírito Santo

 Congregação do Irã

 Congregação Jardim Ipiranga

Congregação Jardim São Pedro

 Congregação Ladeira de Pedra (foto antiga, atualmente encontra-se pintada)
 Congregação de Lagoa dos Cabaços (foto antiga, atualmente encontra-se pintada)
Congregação de Lagoa Redonda (foto antiga, atualmente encontra-se pintada)
 Congregação de Lídia Queiroz

 Congregação de Loteamento Real

Congregação de Luiz Gonzaga

 Matriz

 Congregação do Maués

Congregação Militina

 Congregação de Natuba

Congregação de Pirituba (foto antiga, atualmente encontra-se pintada)

Congregação de Primitivo de Miranda
 Congregação da Saldanha da Gama

 Congregação de Sítio do Meio

 Congregação de Tancredo Neves
 Congregação do Trajanos

Congregação de Vista Alegre

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A vontade de Deus manifesta-se de três maneiras: 1.  Vontade intencional — seu plano ideal. 2.  Vontade circunstancial — seu plano conforme as circunstâncias. 3.  Vontade última — a realização final de seus  propósitos . Mais uma vez, examinemos o exemplo supremo da cruz. 1.  Sem dúvida não era a vontade intencional de Deus que Jesus fosse crucificado. Antes, que as pessoas o seguissem. Se o povo tivesse aceito a mensagem de Jesus, se tivesse se arrependido de seus pecados e entendido a dimensão do rei­no que ele veio anunciar, a história do mundo teria sido muito diferente. Os que afirmam que a crucificação foi da vontade de Deus precisam lembrar-se de que ela foi da vontade dos ho­mens perversos permitida pela vontade circuns­tancial de Deus. 2.  Todavia, quando Jesus encarou as circunstânci­as provocadas pelo mal e se viu lançado no dile­ma de ter de fugir ou ser crucificado, então, dadas aquelas circunstâncias, a cruz tornou-se a von­tade do Pai. Foi por i
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