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Mostrando postagens de agosto, 2013

Jesus e a Igreja (Parte 2)

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O texto básico desta lição é o episódio de Pedro e sua confissão vibrante a Jesus. Veja que Jesus fez duas perguntas, Mt 16: 13-16. Primeiro, Jesus faz uma espécie de pesquisa, algo que tomo a liberdade de classificar como a pergunta do missionário: “O que diz o povo ser o Filho do homem?” Seria, o mesmo que perguntar: “qual tem sido a concepção do povo a meu respeito?” “Será que eles sabem quem sou eu?” Em seguida, Ele deseja saber a opinião sobre o mesmo assunto mas agora dos discípulos: “e vós, quem dizeis que eu sou?“ Destas duas perguntas de Jesus, depende o que vamos entender por Igreja porque, se eu estou fazendo algo para Jesus, sem convicção do meu empenho, então estou enganando a mim mesmo e me deixando lesar tolamente. Preciso saber onde estou com os pés e que concepção tenho de Cristo, antes de querer que os outros saibam sobre ele. Quando Pedro declarou a divindade de Jesus, sendo felicitado pelo Mestre, foi feita a referência à pedra que ele representava por sua FÉ

Jesus ama a sua Igreja

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O relacionamento de Jesus com sua Igreja tem um caráter bastante protetor e afetivo. a)  Em João 17: 15 temos uma referência à afetividade de Jesus quando Ele diz: “Não peço que os tires do mundo; e, sim, que os guardes do mal". Jesus, na dedicação que já possuía pelos seus, rogava carinhosamente ao Pai que os livrasse do mal, ao mesmo tempo em que pediu nossa não retirada do mundo, entendendo, é claro, a necessidade de nos manter aqui a seu serviço. b) Em Efésios 5: 23-30, temos uma comparação amorosa de Jesus, num outro vislumbre de seu relacionamento afetivo com a igreja. Paulo compara a Igreja a uma mulher em sua submissão ao marido e vice-versa. Muito embora este texto aborde mais precisamente o lar cristão, ele nos permite ver como Jesus considera sua Igreja e seu cuidado por ela. Notem que com respeito ao marido e seu domínio sobre a mulher, Jesus é apontado por Paulo como “cabeça” da igreja. Cl. 1: 18.  O verso 25 de Ef. 5 afirma que os maridos devem amar as suas m

Jesus e a Igreja (Parte 1)

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A igreja é composta por aqueles que se submeteram ao senhorio de Jesus. Na língua original do NT, o termo igreja (ekklesia) significa “chamados para fora”, aludindo à saída do povo que nas cidades gregas eram convocados para sair de suas casas para se reunir em assembléias populares. Em nossa língua “Igreja” (do latim, eclesia) significa um ajuntamento ou reunião de pessoas. No Novo Testamento a palavra é citada 115 vezes, sendo que a primeira vez foi Jesus quem a mencionou, no texto de Mt. l6: 18. “Chamados para fora” é um significado que liga a Igreja a um clima missionário. Em João 15: 16. Jesus começa explicando que não fomos nós quem escolhemos a Ele, aludindo à incapacidade humana para enxergar os planos de salvação divina. Em seguida Ele declara que nos escolheu, confirmando o que fora feito aos discípulos. Por último Ele, então, explica que nos designou para que fôssemos e déssemos frutos e estes frutos permanecessem. Quando Ele diz que nos escolheu, Ele está nos “cha

Princesas Mágicas

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O ferrageiro de Carmona

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Um ferrageiro de Carmona, que me informava de um balcão: "Aquilo? É de ferro fundido, foi a forma que fez, não a mão. Só trabalho em ferro forjado que é quando se trabalha ferro então, corpo a corpo com ele, domo-o, dobro-o, até o onde quero. O ferro fundido é sem luta é só derramá-lo na forma. Não há nele a queda de braço e o cara a cara de uma forja. Existe a grande diferença do ferro forjado ao fundido: é uma distância tão enorme que não pode medir-se a gritos. Conhece a Giralda, em Sevilha? De certo subiu lá em cima. Reparou nas flores de ferro dos quatro jarros das esquinas? Pois aquilo é ferro forjado. Flores criadas numa outra língua. Nada têm das flores de forma, moldadas pelas das campinas. Dou-lhe aqui humilde receita, Ao senhor que dizem ser poeta: O ferro não deve fundir-se nem deve a voz ter diarreia. Forjar: domar o ferro à força, Não até uma flor já sabida, Mas ao que pode até ser flor Se flor parece a quem o diga.                                          

Espere, aguarde, tenha esperança e em silencio...

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Tem dias que queremos falar tanta coisa, escrever aos montes, reclamar de tudo ou de todos, falar mal do trânsito, do governo, da saúde, da economia, e por ai vai, nos lembramos da situação do profeta Jeremias ao escrever essas palavras: (para você que desde de cedo pensa em reclamar de algo na sua vida, essa são as palavras do Senhor para nós nesse dia.) "As misericórdias do Senhor são a causa de  não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade. A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor." Lamentações 3:22-26 Espere, aguarde, tenha esperança e em silencio...  (Leandro Santos)

O "fio da caridade"

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Conta-se que um homem, pecador, egoísta, um dia precipitou-se num abismo e foi ter ao fundo de um fosso escuro e profundo. Assustado, mexeu-se, procurou saída, não encontrou. Tentou subir pelas encostas, mas as paredes, muito lodosas, não davam firmeza. Bradava por socorro e tinha por resposta tão só o eco de suas palavras. Desesperado, lembrou-se de Deus e, pela primeira vez na vida, dobrou os joelhos em terra, em prece fervorosa, deprecando a misericórdia do Senhor...  Abriu os olhos, banhado em lágrimas, e parecia estar tudo do mesmo jeito. Quando já ia descoroçoando, conseguiu divisar um tênue fio de aranha, que descia do alto, até onde ele estava. Mirando-o, uma voz lhe disse no adito do ser: - Por que não se agarra nesse fio, quem sabe por ele poderá se salvar? Espantado e duvidoso, não tendo, todavia, opção, nosso personagem resolve tentar. Segurou o fio e, de fato, foi subindo por ele, subindo, subindo devagarinho. Quando já estava quase alcançando a borda do fosso,

Amigo verdadeiro

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Quando Fox, líder dos Quacres, foi encarcerado em um porão sujo e desagradável, um dos seus amigos foi a Oliver Cromwell e ofereceu-se para ficar no lugar do líder. Cromwell, muito impressionando com este oferecimento, perguntou aos grandes do seu conselho: - Qual de vós faria tal coisa por mim, se eu estivesse na mesma situação? Cromwell não pôde aceitar a oferta, pois era contra a lei, mas estava ad­miradíssimo de ver uma amizade tão profunda e sincera. Estando nós condenados à morte eterna, Cristo se ofereceu para morrer em nosso lugar. "Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas do­res levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades, o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho mas o Senhor fez cair sobre

LISTA DO NUNCA MAIS

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Devemos ter muito cuidado com o que 'profetizamos' sobre nós mesmos, pois "do fruto da boca, o coração se farta; A morte e a vida estão no poder da língua, o que bem a utiliza come do seu fruto" (Pv 18:20,21). "O que guarda a sua boca e a sua língua, guarda a sua alma das angústias" (Pv 21:23). Assim, pois: 1-      Nunca mais direi eu não posso, pois "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fl 4:13). 2-      Nunca mais direi que não tenho, pois "o meu Deus, há de prover magnificamente a todas as minhas necessidades, segundo a Sua glória, em Cristo Jesus". ( Fl 4:19). 3-      Nunca mais direi que tenho medo, pois "Deus não deu espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e de sabedoria" (II Tm 1-7). 4-      Nunca mais direi que tenho dúvida ou falta de fé, pois "eu tenho o grau de fé que Deus distribuiu" (Rm 12:3). 5-      Nunca mais direi que sou fraco e desprotegido, porque "o Senhor é o pro

Casamento e Amor

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CINCO ATIVIDADES DE DEUS NO LIVRO DE HEBREUS

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a) Falar Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, (Hb 1.1) Esta atividade de Deus nos ensina que Deus pode falar conosco, do mesmo modo como Ele falou antigamente aos pais pelos profetas. Ele falou nos dias do autor através do Seu Filho. Deus continua a nos falar através da Sua Palavra revelada. b) Fazer maravilhas Testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas e dons do Espírito Santo, distribuídos por sua vontade? (Hb 2.4) Esta atividade de Deus nos ensina que Deus pode operar milagres, e várias maravilhas e dons do Espírito Santo, do mesmo modo que operou milagres tanto no Antigo como no Novo Testamento. c) Edificar Porque toda a casa é edificada por alguém, mas o que edificou todas as coisas é Deus. (Hb 3.4) Esta atividade de Deus nos ensina que Deus edificou todas as coisas. Deus edifica vidas para a salvação eterna em Cristo J

Enfrentando o sofrimento

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Era uma vez, um riacho de águas cristalinas, que serpenteava entre as montanhas. Em certo ponto de seu percurso, o riacho notou que à sua frente havia um pântano imundo, por onde deveria passar. Olhou, então, para Deus e protestou:  - Senhor, que castigo! Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso, e o Senhor me obriga a atravessar um pântano sujo como esse! Como faço agora? Deus respondeu:  - Isso depende da sua maneira de encarar o pântano. Se ficar com medo, você vai diminuir o ritmo de seu curso, dará voltas e, inevitavelmente, acabará misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele. Mas, se você o enfrentar com velocidade, com força, com decisão, suas águas se espalharão sobre ele, a umidade as transformará em gotas que formarão nuvens, e o vento levará essas nuvens em direção ao oceano. Aí você se transformará em oceano. (Alexandre Rangel)

O que realmente somos

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Agora sois luz no Senhor: andai como filhos da luz. (Efésios 5.8) Não percebemos a importância da parte inconsci­ente do ministério de nossa vida. Ela avança continua­mente. Em cada cumprimento trocado na rua, em cada conversa, em cada carta que escrevemos, em cada con­tato com outras vidas, há uma influência sutil que parte de nós e muitas vezes vai além, deixando uma impres­são mais profunda do que a causada por aquilo que estamos fazendo no momento. O que produz resulta­dos e impressões espirituais não é tanto o que fazemos neste mundo, mas o que somos. (J. R. Miller)

PROJEFÉRIAS 2013 - IEAD Vitória de St. Antão Setor 04

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