Jesus ama a sua Igreja
O relacionamento de Jesus com
sua Igreja tem um caráter bastante protetor e afetivo.
a) Em João 17: 15 temos uma referência à
afetividade de Jesus quando Ele diz: “Não peço que os tires do mundo; e, sim,
que os guardes do mal". Jesus, na dedicação que já possuía pelos seus,
rogava carinhosamente ao Pai que os livrasse do mal, ao mesmo tempo em que
pediu nossa não retirada do mundo, entendendo, é claro, a necessidade de nos
manter aqui a seu serviço.
b) Em Efésios 5: 23-30, temos
uma comparação amorosa de Jesus, num outro vislumbre de seu relacionamento
afetivo com a igreja. Paulo compara a Igreja a uma mulher em sua submissão ao
marido e vice-versa. Muito embora este texto aborde mais precisamente o lar
cristão, ele nos permite ver como Jesus considera sua Igreja e seu cuidado por
ela. Notem que com respeito ao marido e seu domínio sobre a mulher, Jesus é
apontado por Paulo como “cabeça” da igreja. Cl. 1: 18. O verso 25 de Ef. 5 afirma que os maridos
devem amar as suas mulheres, assim como Cristo “amou” a sua Igreja e a si mesmo
se entregou por ela. Não há dúvida sobre o grande amor de Jesus por sua Igreja.
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