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Mostrando postagens de setembro, 2013

O AMOR DE DEUS NÃO TEM LIMITE

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Efraim (Israel) afastara-se para longe de Deus. As dez tribos tinham caí­do em tão crassa idolatria, que Deus disse: "Efraim está entregue aos ídolos; é deixá-lo" (Os 4.17). A inconstância espiritual de Efraim foi descrita pelo pro­feta como pão que não foi virado" (7.8). Israel erguera "altares para pecar" (8.11) e provocara "a Sua ira" (12.14). Efraim era "inclinado a desviar-se" de Deus (11.7). Perdera a força, e "não o sabia" (7.9). Certamente, Deus teria ra­zão se volvesse as costas a Efraim e deixasse-lhe as conseqüências de seu mau procedimento. Mas não faria isso o nosso Deus misericordioso! Longe disso, Ele lamenta: "Como te deixaria, ó Efraim? Como te entre­garia, ó Israel?" Aí está uma das mais comovedoras passagens da Escritura. Servindo-se da figura da repetição, tão característica da poesia hebraica, duas vezes o Senhor expressa comovente preocupação por Seu povo. "Eu o amei", declara El

A ARQUEOLOGIA AJUDA A MOSTRAR A CONFIABILIDADE DA BÍBLIA

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Ao longo dos anos, muito criticismo tem sido levantado quanto à confiabilidade histórica da Bíblia. Estes criticismos são usualmente baseados na falta de evidência de fontes externas confirmando o registro bíblico. E sendo a Bíblia um livro religioso, muitos eruditos tomam a posição de que ela é parcial e não é confiável a menos que haja evidência externa confirmando-a. Em outras palavras, a Bíblia é culpada até que ela seja provada inocente, e a falta de evidências externas colocam o registro bíblico em dúvida. Este padrão é extremamente diferente do aplicado a outros documentos antigos, mesmo que muitos deles, se não a maioria, contém um elemento religioso. Eles são considerados acurados a menos que a evidência demonstre o contrário. Embora não seja possível verificar cada incidente descrito na Bíblia, as descobertas arqueológicas feitas desde a metade do século XVIII têm demonstrado a confiabilidade e plausibilidade da narrativa bíblica. Alguns exemplos: · A descobert

Amar a Deus acima de todas as coisas

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           Deus deu Cristo, Seu Filho   para nos trazer para Si mesmo.   Mas isto somente é possível quando vivemos em estreita comunhão com Jesus Cristo. Nosso relacionamento com Cristo repousa no Seu amor terno, profundo, para conosco. Nós não somos capazes, por nós mesmos, de render-lhe este amor. Mas o Espírito Santo fará a obra em nós. Para isto, precisamos nos separar do mundo cada dia, e nos voltarmos em fé para o Senhor Jesus, para que Ele possa derramar abundantemente o Seu amor nos nossos corações,   de tal modo que sejamos cheios de um grande amor por Ele .      Alma querida, medita calmamente neste pensamento. Lê as palavras de Cristo em João 14.21: “Aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei.” Toma tempo para crer nesta amizade pessoal. Fala-lhe do teu amor. Dize para Ele:    “Senhor tu me tens amado carinhosamente; ardentemente eu desejo te amar acima de todas as coisas !” (Andrew Murray)

Cosmologia: conceito hebraico do universo

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Em vários casos, saber algo da cosmologia do povo hebreu da época do Antigo Testamento é indispensável para que o leitor possa ter uma boa compreensão daquilo que um texto específico está tentando comunicar. A sua cosmologia está vinculado aos conceitos dos povos vizinhos, porém é ao mesmo tempo distinto desses outros conceitos. É importante conhecê-los, especialmente ao lidar com as narrativas que fazem referência à criação e ao dilúvio. Marcas deste conceito se encontram também em outras narrativas, em descrições tanto do além-túmulo como de aspectos do universo físico. O conceito hebraico do formato do universo deve ser considerado ao tratar de assuntos tais como a criação. Os hebreus tinham a mesma percepção “científica” do mundo dos outros povos de sua época, porém faziam suas distinções. Em matéria do formato físico-estrutural do universo, tinha muito em comum com os outros povos. O texto bíblico usa termos como “abismo”, “expansão” (em algumas traduções “firmamento”) 36 ,

Cosmologia - conceito babilônico do universo

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O conceito babilônico (ou seja, mesopotamiana) do universo é também parecido com o hebraico e o egípcio em seus termos estruturais, mesmo que apresenta outro formato que centraliza a montanha da terra. Esta montanha era muito importante para os babilônicos, refletindo a idéia de que no seu ápice era a morada de seus deuses. O épico Enuma Elish 45 amplia a perspectiva narrativa e histórica do conceito babilônico em termos de como o mundo chegou a ser formado. Este épico enfatiza mais o relacionamento com a perspectiva do panteão de deuses egípcios, pois ele relata que alguns deuses são mortos e partes do cosmo formadas de seus corpos. O mesmo relato diverge do egípcio em que os deuses usados para essa “construção” já não existem, pois usou-se seus cadáveres na estrutura física do mundo. A estrutura física resultante desta cosmologia, porém, apresenta-se bem semelhantemente à hebraica. Tem-se também uma reflexão da perspectiva cosmológica do Apóstolo Paulo, ao mencionar um hom

Amor no Lar

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- Nunca fiquem ambos zangados ao mesmo tempo. - Nunca lancem no rosto um ao outro um erro do passado. - Nunca se esqueçam das horas felizes de quando começaram a se amar. - Nunca se encontrem sem um gesto de boas-vindas. - Nunca usem indiretas, quer estejam sozinhos, ou na presença de outros. - Jamais gritem um com o outro, a não ser que a casa esteja pegando fogo. - Procure cada um se esforçar ao máximo para estar de acordo com os desejos do outro. - Seja a renúncia de si mesmo o alvo e a prática de cada dia. - Nunca deixem o sol se pôr sobre qualquer zanga ou ressentimento. - Jamais dêem ensejo a que um pedido razoável tenha de ser feito duas vezes. - Nunca façam um comentário em público, que possa magoar o outro. Pode ser engraçado às vezes, mas fere. - Nunca suspirem pelo que poderia ter sido, mas tirem o melhor partido daquilo que é. - Não censurem nunca, a não ser que tenham a certeza de que uma falta foi cometida, e mesmo assim, falem sempre com amor.

A melhor escolha

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Conheces meu querer conheces minha fé Conheces meu caminho e a minha história Do Mundo me afastei Minha vida te entregei E foi a melhor escolha que eu ja fiz Amigos eu perdi deixei as ilusões Disseram que eu não suportaria E em meio a solidão Eu vi que a tua mão No meio da aflição me conduzia Ah se antes eu soubesse como é doce Te seguir Não perderia o tempo que eu perdi Agora que te encontrei Nunca mais te deixarei És a melhor escolha que eu ja fiz

Jesus e a Igreja (Parte 3)

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Consideremos por que Jesus fundou sua Igreja: a) Para que se santificasse. O texto de Efésios 5: 26 declara: “Para que a santificasse, tendo-a purificado no meio da palavra“. Notem que o “para”, que marca este verso, aponta o objetivo da relação amável entre Cristo e a Igreja. E qual era? A santificação e a purificação que ela precisa ter. b) Para que fosse perfeita. A Igreja deve apresentar-se a Cristo como uma noiva sem mancha, nem ruga; gloriosa e sem defeito algum. c) Para que fosse produtiva, Jo. 15: 1-7. Jesus quer a expansão do seu reino e com ele a salvação de todos os homens. Daí a necessidade de evangelismo e do discipulado.

Programação da Mocidade para Setembro em Vitória de Santo Antão - IEADPE - Setor 4

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Vida e Morte

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Vida! que te abates na corriqueira lida Deixando cicatrizes e feridas Nos que lutam pra sobreviver. Ah! se o homem entendesse que um dia, Todo seu projeto acabaria, Viveria sem remorso de morrer. Morte! que te ergues firme em teu porte Igualando sábio, leigo, fraco e forte Sem te permitires corromper. Ah! se o homem por ti se espelhasse Viveria sem causar nenhum impasse, Morreria sem remorso por viver. (Hildebrando Antônio de Lima)

Há uma melodia

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Em meu coração há uma melodia, Um segredo que minha alma deleita esconder-se; Um tesouro digno de cântico. Gratos são os pensamentos, entregues totalmente a ti, Faz-me te amar, como eu deveria amar-te. Sob tuas vistas e conselhos prossigo, Por ti pleiteio meus temores; Tenciono chegar a ti, isto o amor ousa fazer. Minha mente e alma concordam, Fazem músicas como nunca antes; No regaço do teu amor, as canto; Operastes em mim um bem permanente, Refulgente graciosidade, quão seguro sinto-me; Abrandas dores e queixas, o presente se torna eterno. Desconheço algo tão justo, como o sorriso de teu rosto. Aproxima-te, pois tudo preenches, Eis o desejo expresso, que tremula no peito. Nada de retenções, vivenciemos, pois isto! Porém nada será tão bom quando estiveres próximo. Tomemos nossos lugares, lancemos á nossas conquistas. Não conte as horas de alegrias, simplesmente alegremo-nos E a cada pulsar do coração que sentimos, deixemos sentir uma vez

"Estás perto; estás aqui, ó Senhor"

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Irá a minha presença contigo. Êxodo 33-14 Nunca deveríamos fechar nossa sala de oração pela manhã, sem concentrar nossa mente de forma profun­da e intensa no fato de Deus estar realmente presente ali conosco, cercando-nos e preenchendo a sala do mes­mo modo como preenche o Céu. De início, talvez isso não traga nenhum resultado visível, mas à medida que nos esforçarmos para perceber a presença de Deus, ela se tornará cada vez mais real para nós. E à medida que o hábito crescer em nós, quando estivermos sozinhos numa sala, ou quando pisarmos a grama de algum tem­plo natural em um bosque, ou quando percorrermos uma rua de pedras - no silêncio da noite ou no meio das multidões do dia - ouviremos muitas vezes este sussurro: "Estás perto; estás aqui, ó Senhor".  ( F. B. Meyer)

Saber Viver

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