Honestidade
Certa senhora levava
consigo uma caixa de preciosíssimas jóias, ao deixar sua casa para uma viagem.
Pediu a uma pessoa amiga que garantisse a guarda e a responsabilidade sobre o
valioso material. Após receber tal promessa, entregou a caixa aos cuidados da
"guardiã". Mas, refletindo sobre a possibilidade de, na sua ausência,
a pessoa usar algumas das jóias, a senhora voltou e levou três preciosidades
consigo. Ao retornar ao lar, seu primeiro cuidado foi com a caixa de tão
preciosos adornos, certificando-se de que tudo lá estava. Uma por uma das jóias
foi examinada e encontrada em perfeito estado. A amiga havia sido fiel, pois
guardara tudo com zelo. Entretanto, das três que levara consigo, uma perdera-se
no caminho e não pôde ser recuperada. Quem era a responsável? A amiga?
Certamente não, pois ela guardara apenas "o que lhe fora entregue".
Sem dúvida, teria guardado seguramente também as jóias que sua amiga levara, e
que não deixara a seu cuidado. Igualmente, aquilo que não temos entregue a
Cristo jamais poderemos esperar que ele o guarde!
(J.
B. Figgis)
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