Oramos porque, por intuição ou experiência, compreendemos que a comunhão mais íntima com Deus só se obtém por intermédio da oração. Pergunte às pessoas que enfrentaram tragédias ou provações, dor ou sofrimento profundo, fracasso ou derrota, solidão ou discriminação. Pergunte o que ocorreu em suas almas quando, finalmente, caíram de joelhos e derramaram o coração diante do Senhor. Pessoas assim me confessaram: "Não consigo explicar, mas senti como se Deus me compreendesse." Outras disseram: "Senti-me rodeada por sua presença, ou senti um conforto e uma paz que jamais experimentei." O apóstolo Paulo viveu esta experiência. Escrevendo aos cristãos de Filipos, disse: " Não andeis ansiosos de cousa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus "